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sábado, 17 de março de 2012

Inclusão, o papel do Acompanhante Terapêutico (na Escola)

Inclusão – O papel do Acompanhante Terapêutico(AT), no ambiente escolar
ü  O AT deve ser discreto e deve saber se vestir de acordo com o ambiente onde ele se encontra;
ü  Jamais deve passar informações que não sejam relevantes para o bom aproveitamento da criança que ele acompanha, tanto em casa, como na escola. O AT DEVE EVITAR FOFOCAS;
ü  Deve saber qual o seu papel dentro da escola e da sala de aula: mediador, facilitador, representante do aluno em todas as situações;
ü  Deve ter como meta principal ser o mediador, nunca o professor;
ü  Deve seguir todas as orientações passadas a ele pelo Supervisor da Equipe e nunca tomar decisões porque ‘decidiu que é melhor assim’. Se não concorda com algo, ou se algo não está dando certo, deve imediatamente, comunicar à equipe e pedir uma reunião;
ü  O AT NÃO é auxiliar de classe!!! Portanto, não deve fazer serviços para ajudar a professora, ou ajudar algum outro aluno, como por exemplo, colocar tênis nas crianças após uma atividade ou brincadeira.
ü  O AT deve mediar situações com os professores e colegas, porém, NUNCA deve chamar atenção dos colegas. Imprevistos devem  ser comunicados ao professor responsável;
ü  O AT não deve fazer pelo aluno, mas favorecer que o aluno faça as atividades da melhor forma;
ü  É papel do AT estar sempre presente ao lado do aluno, mediando situações, favorecendo o aprendizado, inclusive, nas aulas complementares;
ü  O AT deve ter em mente que ele representa o aluno e sua família;
ü  O AT deve e pode cobrar de forma amigável, do professor, a antecipação de conteúdos. Isso é essencial para que a equipe trabalhe conteúdos em terapia e a criança tenha sucesso com as mesmas, quando o conteúdo for apresentado em sala de aula.
ü  Hora do recreio não é cafezinho do AT!!! É no recreio que as crianças se socializam, aproveitam o espaço para brincar e desenvolver outras habilidades, que a sala de aula não permite, como a motricidade ampla, por exemplo. Portanto, neste momento o AT deve favorecer que a criança interaja com as outras e se beneficie de todos os brinquedos do local onde estiver.
Luciana Romano
Psicóloga

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